Mônica Faria Felicíssimo, Márcia Mendonça Carneiro, Elza Lúcia Baracho Lotti de Souza, Vitória Gomes Alipio, Márcia Rodrigues Costa Franco, Rafaela Grossi Oliveira e Silva e Agnaldo Lopes Silva Filho
A reabilitação da musculatura do assoalho pélvico tem sido preconizada por diversos autores como uma terapia de primeira linha para o tratamento da incontinência urinária de esforço. Apresenta vantagens por ser não invasiva, de baixo custo e sem efeitos colaterais. Porém, fatores como aderência, motivação, compreensão da terapia e deficiência esfincteriana podem interferir nos resultados dessa abordagem terapêutica. A fim de se conhecer o impacto dos fatores citados acima e se investigar o efeito de cada um destes na intervenção fisioterápica foi feita uma revisão da literatura.